sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Chute minha bunda. Yes, kick my ass!

Como forma de conforto (?) temos escutado soar dos quatro cantos da terra a tão conhecida frase: Relaxa,  até um pé na bunda te empurra pra frente. 
E não é que o bendito ditado tem razão!
Ok, sabemos que levar um pé na bunda não é o melhor presente que se receba, ou dê, no inicio de  um novo ano. Ninguém imagina ser presenteado desta forma após um dia cansativo de trabalho, um dia intenso de estudos, ou mesmo um dia tranquilo passeando à beira-mar. Quem pede por isso na cartinha ao papai noel!?
O pé na bunda tem uma estrutura diferenciada de todos "nãos" que recebemos na vida. É algo premeditado na mente da outra pessoa que, de forma muito carinhosa (poxa, obrigada!), começa a dar as dicas que só um cego não enxerga e um sem noção não percebe.
Mas e agora José? O que devemos fazer quando de fato sentimos a dor nas nádegas da emoção? Escutamos os conselhos de como temos que ser fortes, manter a cabeça no lugar, não pirar, relaxar e aproveitar, pensar no futuro e acreditar que coisas melhores virão. É lindo, mais é preciso ir além dos conselhos para sanar a dor e parar de latejar onde ainda há marcas.
O professor tempo, mais uma vez, tem me dado uma lição; não faça planos conjunto sem antes ter realizado uma boa porcentagem de seus sonhos individuas. Nesse sentido o pé na bunda tem funcionado.
Não que estejamos felizes com os belos pés que carimbaram a nossa bunda, seja o acontecimento recente ou mera lembrança do passado, mas quando aproveitamos a intensidade do chute e usamos o vento a nosso favor, transformamos desespero em esperança, tristeza em idéias, vontades em realizações. E então percebemos o quanto valeu a pena dar uma voada alta, pra bem longe.













Beijomechuta!
=)

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