quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Arte de viver.


Arte de viver.


Mas um dia de recomeço.
Com um começo ás seis da manhã.
Sem café, sem cortina
Com um pedaço de rotina
Numa manhã cinza.

Cade o sol?
Apenas uma leve brisa.
Manhã fria
De um coração quente.
Dia de chuva
Nas mentes férteis.
Favorável para mim.

Sem café, sem cama.
"Chuveirada" para acordar
Despertar para o novo
Que as vezes me parece tão comum.
Mas enobrecido fica ao tocar
Da gota no chão.

Agora vou,
Pedaço de mim fica
Implica com a correria do dia
Que podia ser de vagar.
Com mais tempo para o vento
Tempo para o ato de pensar.

Bom dia!

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